Eis que um belo dia, no meu trabalho, me deparei com mais uma chamada de capa.
Aquele quadradinho maldito onde as palavras se espremem.
Naquele, especificamente, eu precisava colocar bastante coisa.
O "apertador" de palavras artificial do programa de diagramação não daria jeito.
Aflito, recorri ao menor dos vocábulos, o pai de todos, unanimidade na primeira verbete de qualquer dicionário: ela, a letra "a".
No caso, para desempenhar o papel de preposição (a letra "a" é uma grande atriz, vocês precisam ver): "A repórter do jornal, taxista tentou vender ponto por R$ 120 mil".
Escândalo! Absurdo! Cortem-no a cabeça!
E eu preocupado com o que iriam pensar do editorial...
15 de outubro de 2010
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2 comentários:
Será que só eu captei o seu desabafo?
Acho que sim.
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